ALPB aprova solicitação de Tovar para criar Frente Parlamentar das doenças raras, autismo, câncer e terceiro setor

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A Assembleia Legislativa da Paraíba aprovou, nesta terça-feira (7), requerimento do deputado estadual Tovar Correia Lima (PSDB) solicitando a criação da Frente Parlamentar de Doenças Raras, Autismo, Câncer e em Defesa e Promoção do Terceiro Setor.

O parlamentar destaca que a Frente tem o objetivo de discutir, propor e acompanhar as ações relacionadas às políticas públicas e de interesse social voltadas para o fortalecimento da rede de apoio e assistência às famílias e às pessoas com essas necessidades, proporcionando uma aproximação mais efetiva entre poderes e instituições, além do fortalecimento da rede de apoio do Terceiro Setor.

O mandato do deputado Tovar desenvolve ações, debate temas e fórmula matérias legislativas voltadas para raros, pessoas com câncer e autismo. Ele também é defensor do fortalecimento do terceiro setor, que chega até onde o poder público não alcança.

“Precisamos debater e formular políticas públicas para essa parcela da população. A Frente Parlamentar será ampla e se constitui em um espaço importante para falar das dores e debater soluções para problemas”, disse.

Autistas – Dados do estudo estadunidense Autism and Developmental Disabilities Monitoring (ADDM) estimam que uma a cada 44 crianças na faixa etária de oito anos possui algum grau de autismo. Segundo o portal brasileiro Canal Autismo, ao trazer esta proporção para a população brasileira, o número pode chegar a 4,8 milhões.

Pessoas com doenças raras – Doença Rara, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), é a doença que afeta até 65 pessoas em cada 100 mil indivíduos, ou seja, 1,3 para cada 2 mil pessoas. No Brasil há estimados 13 milhões de pessoas com doenças raras, segundo pesquisa da Interfarma.

Câncer – Para cada ano, entre 2023 a 2025, o Instituto Nacional do Câncer (Inca) estima que devem ser registrados 704 mil novos casos de câncer no Brasil. A previsão representa um crescimento de 12% em relação ao último triênio (2020-2022), no qual a média anual de novos diagnósticos oncológicos era 625 mil.

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