Diretor da Cagepa de Itaporanga afirma ser vítima de armação política através de manipulação de áudios

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O diretor da CAGEPA de Itaporanga, Pedro Filho, negou, nesta segunda-feira (2), com muita veemência, qualquer tipo acusação a sua pessoa no que se refere  a suposta denúncia de esquema de propina com empresários da cidade de Itaporanga para beneficiar o atual gestor, em áudios gravados em local público, vazados e divulgados sem sua autorização em um site do estado, nesse domingo (1).

 

Para Pedro Filho, o que houve foi uma distorção dos fatos, artimanha típico da velha  política que de forma criminosa expôs um assunto que não tinha nada a ver com as eleições municipais e nem envolve o  prefeito Divaldo Dantas (DEM).

 

“O fato é que estava conversando em local público com o ex-vereador Toinho da Loja e para minha surpresa essa conversa foi gravada sem minha autorização e compartilhadas de forma criminosa sem que antes eu fosse ouvido para dar a versão correta dos fatos. As conversas, além de desconexas, foram manipuladas para dar a entender que acontece algo ilícito ou suposto crime eleitoral. No entanto falávamos de maneira republicana sobre o pleito eleitoral deste ano. Em hipótese alguma foi discutido algo ilícito que envolvesse questões financeiras da campanha eleitoral do prefeito Divaldo Dantas ou de qualquer outra campanha”, garantiu Pedro Filho, que se diz muito prejudicado pelas acusações que ele vem recebendo.

 

Pedro Filho ainda disse que essa manipulação tem o intuito, de além de desestabilizar a campanha de Divaldo, também lhe prejudicar profissionalmente, uma vez que ele é uma pessoa que goza do apoio popular.

 

“Todos em Itaporanga conhecem minha índole e sabe que sou uma pessoa extremamente cumpridora da lei e dedicado com minha função, e esse reconhecimento que tenho da população incomoda muitos poderosos em Itaporanga, que não aceitam meu posicionamento político. Vivo me dedicando a minha função e tenho profundo respeito às instituições. Reafirmo que não autorizei ninguém a gravar minhas conversas e nem tampouco compartilhar, e que em momento algum discuti atos ilícitos”, afirmou Pedro Filho mostrando muito constrangimento em sua fala.

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