Em vídeo, Eliza se emociona e acusa OMS de cometer crime contra a humanidade

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Em vídeo publicado em suas redes sociais, a suplente de deputada federal, vereadora Eliza Virgínia (PP), criticou, na tarde deste sábado (6), a Organização Mundial de Saúde (OMS) por, segundo ela, estar “cometendo um crime contra a humanidade”. “Eles condenaram um remédio que tem ajudado muitas pessoas. Eu defendo o uso da cloroquina ou hidroxicloroquina logo no início para o tratamento da Covid-19”, disse.

Durante sua fala, Eliza se emocionou ao dizer que entende quem estar com algum parente em uma UTI, citando o seu pai, o ex-deputado Nivaldo Manoel. “Eu sei o que é ter uma pessoa na UTI, meu pai está lá. Eu sei o que é não ter uma resposta, com notícias superficiais. E como é que os nossos governantes e a OMS estão cometendo esse crime, esse genocídio, deixando milhões de pessoas indo para morte, simplesmente por não querer o uso do remédio, mesmo com tantas pessoas tendo resultados bons”, questionou emocionada.

A parlamentar tem sido uma defensora do uso cloroquina ou hidroxicloroquina no tratamento precoce da Covid-19, buscando evitar que o paciente seja submetido ao internamento. “Eu defendo o uso da cloroquina logo no início, nos primeiros sintomas, pois aí o paciente não vai evoluir para a fase dois, que é o internamento e nem para a UTI, que já é uma situação mais grave, pois muitos não voltam de lá”, disse.

Para Eliza, a OMS tem errado em seus posicionamentos e pediu desculpas, mas que precisa pensar em quantas pessoas estão sendo prejudicadas por esse erro. “Estão fazendo um crime contra a humanidade, estão negando o tratamento precoce para as pessoas”, contou.

Entenda o caso – A OMS havia interrompido na semana passada os estudos que conduzia, depois que a revista científica “The Lancet” apontou aumento do índice de mortalidade em pacientes que eram submetidos à terapia com o medicamento.

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